“Diabos, Diabretes e Eu” surge de figuras do imaginário em formato ilustrativo. Tradicionalmente representadas como figuras da nossa cabeça aqui surgem como uma metáfora - os diabretes da nossa cabeça.
Estas figuras representam uma dictomia entre sonho e consciência humana, aprofundando o subconsciente, as dúvidas e medos que mexem com o ser humano e que são considerados os “diabretes da mente”.